Opinião comum entre os fãs brasileiros que
jogaram Assassin’s Creed III é que a breve
missão situada no
Brasil em pouco corresponde à realidade. A fase retrata o país de forma preconceituosa, mostrando uma cidade suja, moças vestidas com pouca roupa e até diálogos cheios de
palavrões e até citações a
pornografia, isso sem contar o
inexplicável sotaque nas conversas.
Em evento realizado hoje, o diretor da Ubisoft no Brasil, Bertrand Chaverot, explicou o ocorrido e até pediu desculpas em nome de Sebastien Puel, produtor-executivo da série Assassin’s Creed.
"Sobre essa parte do Brasil, eu conversei diretamente com o Sebastien e ele pede desculpas, pois a missão foi feita rapidamente para agradecer o público brasileiro, mas foi feita com uma mentalidade ‘gringa’, que nem sempre é boa para a imagem do Brasil. Erramos e isso é fruto de alguns preconceitos que ainda existem em empresas estrangeiras."
O comentário, aliás, foi feito durante palestra de Steven Masters, chefe de design de Assassin’s Creed III, que veio ao Brasil conhecer fãs e conversar com a imprensa.
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